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Dependentes do amor, uma independência ao mundo-(Dueto Poético)


Mais um Dueto Poético que realizarei com minha namorada Viviane Ramos no próximo Sábado(1º/09/2012) no Sarau de Poesias, espero que gostem!

Existe aqui um algo santo,
algo pobre de mais,
algo maldito quem sabe,
algo que não me satisfaz.

Pobre é tua vontade,
pena que não a tem,
belo és tu por fora,
egoísta aí por dentro.


Não me digas que não sofres,
Não! Não és independente,
nem tampouco és bela,
fraca, um pouco forte de tão bela,
e também um pouco atraente.
 
Nada é mais forte que o amor que sinto,
posso não ser independente,
pois sei que dependo de você,
e sendo assim,
te dependo muito mais,
e sei também que negarei jamais.

Ficaste forte ao me amar,
torna-te dependente de mim,
uma coisa maldita ao mundo moderno,
uma coisa bela para mim.

Jamais vou negar esse amor,
pois descobri que o belo tem dono,
o dependente por sua vez o toma de si,
e assim eu sou,
dependo de você com toda razão.

Belas palavras a quem diz isso,
mundo, mundo, vasto mundo,
dependente do que sejas,
se torne independente,
pois há os que dependem,
e os independentes são os que não sabem amar.

Dependamo-nos!
É vida!
Ou morte, para quem não sabe amar!
Érick Ramos & Viviane Ramos

Beijos demais, amor demasiado


Nem todo amor é demais, apenas sincero um pouco acima do limite, mas tudo que é bom deve ser ilimitado, os sonhos verdadeiros, as conquistas que se sonha obter, os beijos que nos impulsionam ao fôlego de perdê-lo, os limites são poucos, os desejos, demais.
Merecem muitos beijos os que sabem amar, quem muito recebe beijos não é apenas por ficar, mas por estar, estar ao lado amando, um amor demasiado, namorar é uma atitude rara que as pessoas tomam em suas vidas, não digo o namoro que passa depois de uns meses ou anos por poucos que sejam, mas do namoro que não possui validade, um namoro eterno...
Namoro, amor no coração de quem se ama, não é medíocre o cara que acorda e manda “sms” pra namorada, nem tampouco aquele que se deita pensando no que viverá no dia seguinte com a pessoa que é única em sua vida, medíocre é o que não sonha.

Nunca pensei em aperfeiçoar-me em algo eterno, nunca pensei que poderia existir realmente o lado “eterno” da simplicidade do amor, não por falta de pensamentos nem sentimentos, mas por falta de me faltar a essência, aquilo que me faria verdadeiramente sentir e saber o que poderia ser e o que poderíamos viver, e isso tudo, nós dois juntos.

Eu e o Deus, não um complemento, Ele não me completa, mas me auxilia, me “vive”, me ajuda nos “riscos” que por dia eu corro, e só uma pessoa sabe disso de verdade, e ela sim é meu complemento, meu “anjo” digamos assim, só ela sabe entender o que é amor de verdade, creio que você que está lendo isso, também saiba quem te completa e quem te socorre no desespero, e é assim que sobrevivemos, com a ajuda do outro, com o carinho que se pode dizer eterno, mas com o desejo de fazer o “certo”.

Os beijos jamais deixarão de demonstrar o que o coração quer, um beijo por pior labiado curto que seja não deixará de se manifestar seu próprio gosto, mesmo sendo um “beijo”, o seu gosto pode trazer muitas diferenças, muitos afetos, e é assim que espero/esperamos que seja.

Que o teu beijo seja demasiado de amor, e o que demais nunca se torne “muito”, mas o tanto que ainda há de vir, beije apenas um(a), pois o gosto não deve mudar quando a fragrância se torna apenas uma.

Sejamos “demais” pelo amor, e de beijos demasiados por todo o sempre, se assim existir.

-Ódio e Amor, rancores do tempo- (Dueto Poético)

Essa é uma poesia inédita que será declamada hoje no Sarau de Poesias, no Restaurante Costelão-Valença/RJ, por mim e por Viviane Ramos.
Uma confusão entre ódio e amor, e também a junção dentre tais sentimentos, e que por fim se tornam apenas um[...] depois de um beijo tudo pode ser mudado, até os sentimentos!
 Confiram:


O espelho já não está a meu favor,
uma característica não tão comum            
ao vento que passara por mim,
uma coisa incomum.

Não agregais o vento a essas palavras,
não faça dele um investimento no tempo,    
o espelho se quebra,
o vento leva e a gente se ama.

Não me importo tão pouco com o que diz,
o ódio é a razão que me prova estar aqui,
ódio que não sinto nem vejo,
mas ódio que tenho e por fim te esqueço.

Não se entregue ao arbítrio dos desejos,
se envolva ao que sentes dentro de si,
mulher que poucas bocas beijastes,
beijais a minha com um pouco de contraste,
e mesmo assim vistes um pouco de prazer.

Pode ser que o tempo me faça esquecer,
pode ser até que a vida me faça viver,
mas o que há em mim não é ódio, poderia ser,
mas o que há aqui não sinto, e se sinto não sei.

Não entendo essas palavras, por que ódio?
Por que fazer do que sentes essas palavras tão inocentes?
Digas o que sentes, retire-se do tempo, se entregue,
viva aqui, um pouquinho comigo, se encontre aqui,
nesse meu abraço amigo, e por fim,é, pode ser, um pouco mais que isso.

Nem um pouco me impressionam suas atitudes,
nem suas palavras, nem suas ações,
nem tão pouco esse seu jeito, jeito "poeta",
não me impressionais com nada.

Encontro-me aqui, sentindo amor,
e tudo o que sentias até hoje foi ódio,
vamos mudar, você me beija e ficamos bem,
como alguém que não sabe se vai ou se quer apenas o que tem,
por isso não necessito de você, e sim do que sentes.

Não me faltaras nada, me conquistaste, me contradiz,
foram tantas brigas e discussões,
e hoje sei que tudo valeu a pena,
não a pena de alguém sem uma cena,
mas de alguém que amou sem se preocupar com o personagem que faria,
e hoje esses artistas somos eu e você, e isso não é teatro,
faz parte de nossa vida.

-Viviane Ramos & Érick Ramos-

Apresentação sobre o blog

A convicção de que a vida seja bela, só pode vir do êxtase de amar, do prazer de sentir a vida pelo vento que passa, e assopra aonde quer, que nos tira o passado, e nos move à frente, que nos conduz ao que é bom, deixando para trás o que não vale, o que não possui lucro.

Que ele assopre na gente com desejos de nos melhorar, nos nivelar pelo alto anseio de amar o outro como uma parte de nós, como um algo que sem ele não vivemos, como um ser cheio de atitudes para serem demonstradas enquanto esse vento não nos leve com um assopro de fim.

Que as razões não estejam tão certas quanto o desejo de amar, pois há quem ama sem precisar ter certeza, amar sem certas condições, amar ilimitadamente, amar sem lei, amar até o fim, e é no fim que definimos se o amor foi certo ou não, se foi verdadeiro ou não, eis a filosofia da vida, eis o blog que lhe apresento e desejo uma boa leitura!

-Érick Ramos-

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